Mononucleose – A doença do Beijo

Carnaval chegando … e muita gente pensando em beijar muitooooooooooooooooooooo!!!

Mas vamos com calma … por que este beija-beija pode acabar muito mal

Beijar além de ser muito gostoso pode fazer bem a saúde e melhorar o bom humor.

Esta cientificamente comprovado que o beijo estimula a liberação de endorfina, substância responsável pela sensação de satisfação e bem-estar, pelo cérebro.

Mas muito cuidado, por que  várias doenças podem ser transmitidas pelo beijo:

• Hepatite tipo A, B e C, sendo que a tipo C não tem cura .
• Herpes labial: causada por um vírus, que se manifesta de tempos em tempos e que não tem cura.
• AIDS: doença causada por um vírus que diminui drasticamente as defesas do corpo, deixando-o vulnerável a uma série de doenças. Neste caso, a AIDS pode ser transmitida pelo beijo na boca, se houver cáries ou feridas nos lábios ou no interior da boca.
• Sífilis: uma doença de difícil tratamento, que pode levar a complicações como meningite, doença renal e outras.
• Carie: causada por uma bactéria que penetra nos dentes, podendo levar a sua perda.
• Gengivite: inflamação da gengiva que causa dor e desconforto, gerada pelas bactérias que dão origem ao tártaro.
• Além destas doenças, existem muitas outras que podem ser transmitidas pela saliva e, neste caso, falar, tossir ou espirrar a menos de 1 metro do indivíduo já pode ser perigoso:
• Rubéola, sarampo, meningite, caxumba, tuberculose e catapora são alguns exemplos destas doenças.

Mas, hoje vamos falar da menos conhecida das doenças transmitida pelo beijo:   A MONONUCLEOSE.

A MONONUCLEOSE ,  conhecida como a DOENÇA DO BEIJO é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr.

 

Os principais sintomas da infecção são     

• mal estar,
• dor de cabeça,
• febre,
• dor de garganta,
• ínguas no pescoço e
• inflamação no fígado
• fadiga
• erupção cutânea

Os idosos podem não ter sintomas típicos.

Algumas  pessoas podem ter:

Dores locais: nos músculos

Dores circunstanciais: ao engolir

No corpo: calafrios, fadiga, febre, fraqueza, mal-estar, perda de apetite, suor noturno ou suor.

Também é comum: amídalas inchadas, dor de cabeça, dor de garganta, inchaço dos gânglios, irritação na pele, sensibilidade ou sonolência.

Normalmente, o tratamento dura cerca de 2 a 3 semanas e o clínico geral é o mais indicado para indicar qual o melhor tratamento.

A doença confere imunidade permanente, muito raramente pode apresentar manifestações em uma segunda infecção.

Não há necessidade de isolamento dos doentes uma vez que a infecção ocorre apenas com contato muito próximo ou íntimo. Embora a vacinação tenha uma abrangência que vai além da infecção, pois poderia em tese prevenir inclusive alguns tumores de linfócitos (os linfomas), ainda não existe este recurso com a eficiência e segurança recomendável.

A mononucleose tem cura quando o tratamento é realizado corretamente, porém, é importante o indivíduo fazer exames para confirmar que o vírus foi totalmente eliminado, pois ele pode não apresentar sintomas e continuar a ter o vírus no organismo, podendo-o transmitir a outros.

Como é a propagação: